A nossa criação
de bovinos

A nossa criação de bovinos decorre em regime extensivo e a sua engorda decorre em estábulo. Também os bovinos são animais nutricionalmente ricos, sendo as suas partes muito utilizadas na gastronomia portuguesa.

É uma das espécies de carne mais consumidas em todo o mundo e, especialmente importante, nas populações de África, Ásia Oriental e do Sudeste Asiático.

A carne de bovino apresenta normalmente, e dependendo do tipo de corte, um custo mais elevado, quando comparada com a de porco, uma vez que o processo de criação de vacas requere mais recursos e é também mais moroso.

Na compra deste tipo de carne há que ter em atenção a sua consistência, que deverá ser firme e compacta e apresentar uma cor vermelha brilhante. A gordura deve ser branca.

A carne de bovino é normalmente classificada de
acordo com a idade do animal no momento do
abate. Animais mais jovens apresentam maior
tenrura, e animais mais velhos são mais firmes:

Vitelos
animais com menos de 8 meses

Vitelão
animais com mais de 8 meses e menos de 12

Novilhos
animais com mais de 12 meses e menos de 30

Boi e/ou vaca
acima de 30 meses


Comercialmente, os bovinos permitem 21 tipos de cortes entre os considerados de “primeira” e os de “segunda”. Estas classificações dependem dos cortes, sendo os valores nutricionais exatamente os mesmos.

A carne de 1ª categoria é
geralmente utilizada para


grelhar

fritar

assar

estufar
A carne de 2ª categoria é
utilizada em


estufados

cozidos

guisados

A carne de bovino muscular pode ser cortada em bifes, em peças ou desfiada. Outras partes que são habitualmente consumidas incluem o rabo, a língua, tripa, diversas miudezas (como o pâncreas, o timo e as molejas, além do coração, o fígado, os rins e os testículos). Os ossos bovinos são aproveitados pelo tutano e para fazer caldo.

A carne de bovino tem imensos benefícios nutricionais já que é rica em:

Proteína
Fósforo
Ferro
Vitaminas do Complexo B
(principalmente a Vitamina B12)